Há 11 anos
domingo, 22 de janeiro de 2012
Um grande amor nunca se esvai para sempre na alma
Transforma-se numa suave, doce, e latente alegria
Abraçando-nos, envolvendo-nos nas suas asas
Protegendo-nos calidamente da frieza das lágrimas
E pese a distância física, a ausência dos beijos ternos
Dos abraços apertados no silêncio das tardes mornas
Dos olhares trocados na calma das noites de luar
O amor permanece brilhando, imponente, nas estrelas
Amanhece transparente e majestoso nas gotas do orvalho
Quente como um sol de paz raiando janelas de sorrisos