“Beijo, mor.”
Quando eu era uma teenager inconciente os namorados tratavam as namoradas por “amor”. Hoje estamos na era das abreviaturas e ficam três letrinhas apenas. Mas “mor” não deixa de ter o mesmo tom carinhoso e ternurento. E nós gostamos. E sorrimos. E ficamos a olhar para as estrelinhas com ar de pateta. É o mor.
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